Blog destinado a uma das maiores paixões musicais desta blogueiro: Rock´n Roll. Aqui você encontrará textos diversos a respeito de diferentes vertentes do rock.
Formada em julho de 2007 na cidade de Goiânia, Chaxina é uma banda independente de Rock'n Roll, que possui uma identidade única, apresentando letras em inglês de própria autoria. Com algumas modificações de integrantes, conta agora com a participação de Juliano - Baca ( Baixo e voz ), Fernando - Grog ( Bateria ), Caroline – Carol (Guitarra solo) e Matheus – Matias ( Guitarra base).
Uma banda de rock n'roll, A banda começou no final de 2005 de uma conversa entre um bêbado e um bar tender. Passavam varias madrugadas bebendo e conversando até Ervilha fechar o bar. Uma noite, Armando, o bebum do balcão, convidou Ervilha, o bar tender locão, para montar uma banda. Com o bar vazio e já bêbados feito caju, chamaram um ser horrível desmaiado no canto para ser o baixista, e ele aceitou. O ser que atendia por nome Kabeça, teve que ser avisado ao acordar no dia seguinte que tinha topado entrar em uma banda e que seria o baixista. Ele não lembrava de nada, mas compareceu no primeiro ensaio. Daí surgiu o Fígado Killer que passou a ensaiar e fazer suas próprias músicas que falavam de bebidas, rock e mulheres. Como nem toda cerveja é gelada e mulher bonita quase sempre é casada, no final de 2006, Ervilha abandona a profissão de bar tender e se retira da banda para poder tocar seu novo negócio de vendedor de produtos de tatuagem. A banda então sem baterista convida Giovanni, batera de renome que já vinha com um trabalho com a banda Mortuário desde 1986. Na mesma levada, Kabeça, recebe um convite para ser diretor de fotografia de cinema em Brasília o que caracterizou numa nova reformulação da banda. Então, em novembro de 2006, começa a formação atual do Fígado Killer, Armando então se firma nos vocais passando a guitarra para Luciano Xavier, um dos mais respeitados guitarristas de hard-core em Goiás, Giovanni assume então as baquetas e no baixo entra Rafael Amaral, músico revelação da nova geração. Firmando assim essa formação o fígado killer lança seu primeiro cd demo com quatro musicas auto intitulado e no em setembro de 2008 lança o 1º cd oficial com o titulo de “inferno termas prive” E acaba de lança seu 2º cd intitulado de PORCO DEAÇO agora pela Monstro discos.
O SANGUE SECO fez seu primeiro ensaio dia 31 de janeiro de 2005. Nesse tempo, ensaios freqüentes, letras saindo pelo ladrão e vontade de tocar punk rock no último volume deram um repertório para a banda de dezenas de músicas. Os temas são diversos: anarquismo, terrorismo poético, poesia do submundo, anti-clericalismo, sarcasmo, ironia, humor negro, simpatia pelo reflexo brutal da vida. Faz um punk rock virulento, com vocal gritado, mas inteligível. Tem guitarra nervosa e baixo potente, além de bateria quadrada e eficiente, como o bom punk rock pede.
Hellbenders surgiu no início de 2007, com a proposta de fazer um rock’n’roll nervoso e bem trabalhado. A banda explora, de forma clara e objetiva, vertentes do rock tais como o southern rock, stoner rock, hard rock e blues. Sempre com canções em inglês, uma presença energética e um talento grandioso, vem conquistando seu espaço na cidade de Goiânia, colecionando uma série de apresentações e fiéis fãs, que os acompanham a todos os lugares. Surpreendente é o fato de que, com tão pouco tempo de banda, os garotos colecionam apresentações em eventos importantes do cenário, tal qual o festival Vaca Amarela de grande proporção, o que explicita a qualidade e determinação desses quatro jovens. E é justamente a juventude o destaque da banda, que mostra maturidade e profissionalismo com tão pouca idade, é possível perceber que a nova geração do rock’n’roll goiano promete. Com solos furiosos, muita intensidade e com fãs com o dobro (ou triplo) de sua idade, Hellbenders vem para mostrar a Goiânia que o rock não tem idade, credo ou cor.
Apocalyptichaos surge em meados do ano de 2009 com a intenção de tocar um som recheado de peso, sentimento e obscuridade, totalmente influenciada por bandas relacionadas ao Doom Death Metal e ao Dark Metal. De início a banda era formada por Sandro Rafael nos vocais e guitarra, Ellen Maris nos vocais, Sibelius Mendanha no baixo, Luiz Souza na guitarra e Obernan Cavalcante na bateria. Com essa formação a banda apresentou-se em alguns eventos dentre eles o Natal Rock (2009) e o Heavy Metal na Veia (2010). Passado alguns meses, Obernan deixa a banda afim de se dedicar a projetos pessoais obrigando a banda ir atrás de um novo baterista.
Após um tempo de procura, André Maia (ex Fate Cross) assume seu papel como baterista da Apocalyptichaos e junto com ele Fabrício de Castro (Sanguínea) tomando conta dos teclados. A partir disto a banda se restringe a somente ensaios para a gravação de seu primeiro material. Em Setembro de 2010 é disponibilizada na internet “Nemesis”, a primeira faixa da banda, ao mesmo tempo em que Fabrício anuncia sua partida. Para seu lugar a banda recruta Antonio Rodrigues completando mais uma vez o setup da banda.
Apocalyptichaos no momento se prepara para a gravação de suas demais faixas e também suas novas apresentações.
Neste mês de novembro começa uma nova enquete no Rio Rock Zone para escolher a melhor banda do mês. A banda vencedora receberá uma série de benefícios, como entrevistas e videoclip.
Tratando-se de que a Apocalyptichaos é a única banda a representar o Doom/Death Metal nesta votação, contamos com o voto de vocês tanto para ajudar a banda como também para abrir mais espaço para essa linhagem musical.
Portanto, amigos da banda, fãs do estilo e outros que tanto nos dão apoio nessa dura jornada musical, colaborem com seu voto.
Acessem:
Artista: BLACK DRAWING CHALKS
Mistura influências adquiridas por todos da banda até
chegar num som cru, prazeroso e dançante !
Big Deal é o disco de estréia dessa que é uma das grandes revelações da novíssima cena rock de Goiânia. Criado em 2005, o Black Drawing Chalks tem a pretensão de misturar influências diversas como Black Sabbath, Soundgarden, QOTSA, Blind Melon, Kings of Leon, Led Zeppelin, Lynyrd Skynyrd e Velvet Revolver, entre outras. O nome surgiu de uma caixa de carvão pra desenho (em inglês - black drawing chalks). As letras são em inglês, sem nenhuma vontade de deixar alguma mensagem significativa pois a banda prima pela sonoridade e performance. Rock urgente e vigoroso!
BIG DEAL
1-Big Deal
2-Rising Sun in the Purple Sky Morning
3-Help Me
4-Holiday
5-Everything Is Gonna Be Fine
6-High And Smashed
7-A Place to Hide This Gold
8-Legs Don´t Lie
9-Little Story
10-Suicide Girl http://www.4shared.com/get/0F_zM6lP/Big_Deal.html
LIFE IS A BIG HOLIDAY FOR US
Rápido. Esse é um dos adjetivos que classificava bem o primeiro disco do Black Drawing Chalks, “Big Deal”. Lançado em 2007 pela Monstro, o álbum trazia letras que falavam sobre o que mais mexe com a cabeça dos jovens de 20 anos: mulheres, bebida e rock and roll. O som era o mais puro, seco e simples rock ‘n roll a sair de Goiânia, talvez a capital brasileira desse tipo de rock. O segundo álbum, “Life is a Big Holiday For Us”, segue a mesma linha, apenas com um diferencial: está bem mais trabalhado. A banda conseguiu canalizar toda sua energia em músicas que ganharam guitarras mais sujas e resolveu ousar. A começar pela capa, que deixou o bege e verde de “Big Deal”, para ganhar a delirante e multicolorida arte assinada pelo coletivo Bicicleta Sem Freio, que conta com dois membros da banda. Sem desperdiçar nem um dos seus 37 minutos, o difícil em “Life Is A Big Holiday For Us” é escolher apenas uma música para escutar, mas uma coisa é certa, não há como escutá-lo e ficar parado. (Alessandra dos Santos).
Diego de Moraes e O Sindicato vem se destacando no cenário musical independente e já alcançou destaque em diversos meios de comunicação do país, como a revista Rolling Stone Brasil (junho/2007 e abril/2008), revista Capricho (novembro/2007), páginas da internet de grande expressão, além de reportagens nos canais de televisão Multishow e TV Cultura. A seu currículo musical, somam-se as conquistas de três festivais: o 25º Festival Sesi de Violeiros e MPB, que lhe deu direito a gravar uma música de seu extenso repertório ao lado de artistas consagrados, o Festival TacabocanoCD, que lhe rendeu a gravação de um EP, intitulado “Reticências...”, lançado em maio de 2007 (líder de vendas no selo independente do qual faz parte, a Fósforo Cultural) e o Festival No Capricho, da Revista Capricho, que lhe deu direito a gravar uma música (“Amigo” está disponível no myspace da banda) no estúdio da Trama, em São Paulo. Outra conquista na carreira do grupo,
Guitarrista Moyz e baterista/vocalista Waller, na Praça da Bíblia.
“Oi, oi, oi, oito pilhas um real”, na voz não de um vendedor de mercadorias, desses que circulam nos ônibus, mas de um cantor de heavy metal. É com trechos peculiares como este, entre tantos outros, que o videoclipe Monster Bus – Um heavy metal sobre o Eixão ganhou os internautas: cerca de 14 mil visitas, mais de mil apenas no quarto dia de postagem no YouTube.
O sucesso surpreendeu até os idealizadores, Waller Chaves, 37, que, com parceria dos amigos Ivanoel Mendes, Cézanne e Moyz, produziu música, letra e vídeo. Eles até pensaram em comercializar a gravação, no formato de DVD single (à venda na Livraria Opção Cultural por R$ 7), mas foi na internet que o clipe caiu nas graças do povo.
Ao som de heavy metal, um narrador observador conta, aliás, canta, toda a trajetória do ônibus mais popular da cidade, o Metrobus, apelidado no clipe de monster bus (ou ônibus monstro). Saindo do terminal Novo Mundo até Padre Pelágio, a música trata, em tom de sátira e humor, a viagem por toda Avenida Anhangüera, se deparando com os mais variados tipos de passageiros.
O vídeo acompanha bem o ritmo do caminho, plataforma a plataforma. Nas primeiras cenas, onde o sol nasce, é filmado o Terminal Novo Mundo, seguindo viagem até o dia escurecer e mostrar a volta dos trabalhadores para casa, chegando ao Padre Pelágio. A escolha dos pontos de partida e chegada foi proposital. “A última parada, filmada apenas na noite, representa um lugar mais pesado; ali perto há a zona de prostituição no Dergo”, conta o criador.
Documentário
A saga começou em 2004, quando Waller, que também trabalha como procurador nacional da Fazenda e professor de Direito da UFG, pensou em filmar um documentário sobre o transporte coletivo mais acessível da Capital, já que na época a passagem custava R$ 0,45 (hoje é R$ 1).
Durante muito tempo, ele ficou sem andar e prestar atenção na avenida. No mesmo ano, ao visitar um amigo residente nas proximidades do Terminal Novo Mundo, levou um susto. “Me surpreendi com a grandiosidade do sistema e o enorme contingente de pessoas. Um ônibus sai a cada minuto e mesmo assim há uma grande demanda de passageiros”, diz.
Ele conta que se sentiu motivado pela surpresa. “Goiânia, minha cidade natal, não era mais a mesma que conheci nas décadas de 70 e 80. A cidade, antes com cara de interior, havia se tornado uma metrópole”, conta. Ao perceber isso, ele sentiu necessidade de documentar algo sobre a “espinha dorsal do transporte da massa”, transporte popular, que rasga a cidade de leste a oeste e que simboliza a transformação.
Início visual
De documentário a videoclipe foram necessários alguns passos. Com um amontoado prévio de imagens, Waller resolveu colocar ao fundo uma música de heavy metal da banda americana Metallica e gostou da combinação. Filosofando mais sobre a junção do rock com as imagens, o documentarista amador percebeu que o “Eixão” tinha tudo a ver com o ritmo, tanto pela tradução literal – já que o ônibus também pode ser considerado um conjunto pesado de metal – quanto pela agressividade do sistema e pela sonoridade barulhenta do ronco dos motores. “É a quintessência do heavy metal. O Eixo é tenso, pesado, violento”, explica.
O “Eixão”, ainda segundo Waller, “parece um monstro com vida própria, um organismo vivo, pronto a engolir e regurgitar as pessoas em sua sanha de garantir o funcionamento da cidade”. Daí o motivo de batizar o clipe de Monster Bus.
Letra e melodia
O casamento de imagem e som deu certo, mas ainda faltava algo, já que a letra do Metallica não condizia com a realidade do transporte. Deu-se início então à composição de uma nova letra, que, apesar de Waller não reconhecer, por muitos trechos há um tom satírico.
Sobre uma suposta letra preconceituosa, já que há trechos que falam de passageiros sentenciados, vagabundos ou que ainda cheiram à cachaça e suor, Waller explicou que não enxerga dessa forma. “É inevitável encontrar uma variedade de pessoas, pela popularidade do transporte. Preconceito é fingir que não existe essa rapa da sociedade.”
Tipos de passageiros à parte, tons humorado e irônico dão graça ao vídeo. No entanto, Waller conta que o intuito da gravação não foi exatamente esse. “Apenas colocamos na letra aquilo que presenciamos. O extraordinário é ordinário no universo do Eixo.”
O advogado, que passou a utilizar sempre o Eixo, mesmo após as gravações, acredita que o transporte seja extremamente útil, no entanto, desagradável. “Infelizmente, apesar da praticidade, andar no Eixão pode ser incômodo algumas vezes.” Provavelmente por isso, quem é passageiro freqüente do ônibus mais famoso de Goiânia se enxergou nas situações apresentadas no vídeo.
Difícil alguém que utiliza o transporte não ter vivenciado alguma história no mínimo interessante, para não falar bizarra, de coisas que só acontecem por ali. Internautas e passageiros se identificaram com o vídeo, consagrado como o mais novo hit goiano da net. O sucesso foi tanto que Waller agora pensa em mais. “Estamos com outros projetos de clipe”, planeja.
Reportagem: Lilian Cury, Foto: Renato Conde.
Fonte: Diário da Manhã
Monster Bus
Letra: Waller e Cézane
Música: Moyz, Waller e Cézane
Embarque conosco na fuligem, na fumaça
14 mil metros n’Avenida Anhanguera
Espinha dorsal do transporte de massa
Suor, CC, cheiro de cachaça
40 por hora, muita gente do Entorno
Canedo, Setor Pedro, que bus escroto
Pessoas do Centro, de Campinas, Santo Hilário
Palmito, Palmares, Tremendão, Rodoviário
Riding on that Monster Bus
Trapped inside that Monster Bus
A linha começa no curral do Novo Mundo
Mulheres gostosas, crianças, vagabundos
Na Praça da Bíblia, pedintes, ambulantes
Pastores, fiéis, idosos, estudantes
No Bandeirantes, cruzamento com a Goiás
Divisa leste-oeste, hippies, marginais
Polícia, camelôs, tranqueira digital
Oi oi oi, oito pilhas um real
Riding on that Monster Bus
Grinded by that Monster Bus
O ônibus tá cheio, um cara estranho do lado
Sujeito suspeito, tipo de sentenciado
Egresso do Cepaigo, presídio Guimarães
Saiu indultado, foi no dia das mães
De frente ao Jóquei, perto do HGG
Estação Lago das Rosas, é o verde o que se vê
Teatro Inacabado, destino Praça A
“Levanta malandro, deixa a velha se sentar!”
(solo)
Castelo, 24, varejo e atacado
Tudo para o campo, secos e molhados
Travecos aloprados, transbordo DERGO
Depois do Capuava, o fim da linha tá bem perto!
Riding on that Monster Bus
Trapped inside that Monster Bus
Fucked up by that Monster Bus
Padre Pelágio at last, monster bus coming down
I live too far from here, beyond the edge of town
Someday I’ll get a car, a promise to myself
So I can have command and freedom from this hell
Segue outros vídeos da banda: Monster Bus. Um heavy metal from Goiânia. Problemas da cidade, violência, agressividade. Poesia urbana em português e inglês. Som pesado, videos caseiros.
Quem disse que Goiânia tem e só vive de música sertaneja ?
Nem só de música sertaneja vive o goiano, me incomoda o fato
de que Goiás seja associada somente a esse estilo ao a este tipo
de produção artística. Existe sim vida cultural em Goiás, apesar da
cena não ser muito divulgada .Aqui tem muito rock, e de qualidade,
pra comprovar isso vai aíquatro coletâneas para vocês das mais variadas
bandas da cena independente goiana !!!
Volume I
01 - Sentence of Death - Kill The Posers
02 - Warlikke - Darkness World
03 - Luxúria de Lilith - A Testemunha do Mal
04 - Spiritual Carnage - Carcass Reigns
05 - Ressonância Mórfica - Mosaico da Extinção
06 - Disaffection - Metal Kombat
07 - Deadly Curse - Self Destruction
08 -Necropsy Room - Chains of Christ
09 - Tsavo - Humanity
10 - Mortaldread - Start The Killing
11- Eternal Devastating - Hunting Priest
12 - Cheol - Hydra
13- Baba de Sheeva - Beber Again
14 - Chacina - Conversa Fiada
15 - Corja - Fogo na Patricinha
16- Sangue Seco - Eu Quero Que Você Morra
17- Tirei Zero - Skate para Destruir
18- Atomic Winter - The Storm Inside
19 - Mortuário - Camburão Negão
20 -WCM - Goiânia Shit City
Volume II
01 - Magnificência - The Harmony of Sorrow
02 - Heaven's Guardian - Neverland
03 - Luta Sem Descanso (L.S.D.) - Sexy Cecília
04 - Hypnotica - Awakening
05 - Overcome - Minha Convicção
06 - Gods of Steel - Gods of Steel
07 - Anesthesia Brain - A Grande Massa
08 - Light Hammer - Egipty Land
09 - C(h)oice - Capital FDP
10 - Dark Ages - Cause Of Death
11 - Fantasma de Agnes -Terráqueos em Fuga
12 - Os Canalhas - Punk Rock de Amor
13 - Sociofobia - Caos Letal
14 - Vaillant - Maria
15 - Virtus - Time to Awake
16 - HC-137 - Valas de Esgoto
17 - Mob Ape - Dia de Fúria
18 - Mandatory Suicide - Journey To The Center Of Myself
Volume IV
01 - Apocalyptichaos - Nemesis
02 - HideSoul - Not Change
03 - Selvageria - D.C.Prisoners
04 - Death From Above - Keep Destruction Alive
05 - Aurora - Talvez o Único Refrão Sem Verso
06 - MorbeK - Death At Life
07 - Dejeto HC - Treta
08 - Neurose Urbana - Destrua
09 - Sunroad - We Still Believe
10 - Surom - Morte A Jeova
11 - Perfect Violence - Não Existe Cura Pra Vida
12 - Figado Killer - Gonzales
13 - DDO - Putêro HC
14 - Dawn Tears - Heroes Never Die
15 - Refine - Suzana
16 - Just Another Fuck - Inferno Trademark
17 - Mechanics - Formigas Comem Porra
18 - Punch - My Freedom
19 - Sattva - For The Last
20 - Euphony - Disguised Prisons
Tudo começou na Inglaterra em 1971, quando o então jovem Steve Harris comprou uma guitarra Copy Fender Telecaster por 40 libras , e aprendeu a tocar sozinho. Uma de suas primeiras composições foi " Burning Ambition "que mais tarde viria a fazer parte do primeiro compacto lançado pelo Iron Maiden . Com isso começava a surgir na cabeça de Steve a idéia de formar uma banda. Por isso junto com seu colega de classe Dave Smith ele fundou o Influence , que viria à mudar de nome varias vezes, sendo um deles Gipsy Kiss. No ano de 1975 , cansado da inconstância musical e pessoal da banda , ele acaba por entrar numa banda chamada Smiler, mas sua permanência lá durou apenas 6 meses. Após sair do Smiler, Steve decide formar sua própria banda e assim cria o IRON MAIDEN, Cujo nome veio do filme " O Homem Da Máscara de Ferro ". No começo uma das maiores dificuldades era de manter uma formação boa e duradoura já que o Iron chegou a ter formações que duraram uma semana . Nomes como : Doug Sampson, Paul Day, Dave Sullivan, Terry Trance entre outros já fizeram parte da banda. Por volta de 1978 a formação da banda já estava mais ou menos definida com Steve Harris no baixo, Dave Murray na guitarra, Paul D' Anno nos vocais e Doug Sampson na bateria. Com o dinheiro que ganharam fazendo apresentações em Londres, eles entraram em estúdio pela primeira vez e gravaram as músicas "Prowler " , " Invasion " e "Iron Maiden " isso resultou no lançamento , meses mais tarde do lendário The Soundhouse Tapes , single que vendeu três mil copias em um mês, tudo graças ao boca a boca entre os fãs. Com o sucesso do Iron Maiden e de outras grandes bandas como Motorhead, a imprensa batizou o movimento de New Wave Of British Heavy Metal ( NWOBHM ) Em 1979 a banda assinou finalmente seu primeiro contrato com a EMI. E pouco depois lançou o compacto Running Free que causou muita polemica , devido a sua capa que mostrava o mascote Eddie aniquilando a "Donzela de Ferro " Margareth Tatcher. No começo da década a banda com a formação Steve, Murray, Paul, Dennis Straton ( guitarra ) e Clive Burr ( bateria ) entra em estúdio para gravar o primeiro disco da banda chamado Iron Maiden, sua data oficial de lançamento é dia 14 de abril de 1980. O disco entrou em quarto lugar nas paradas junto com o single Running Free, e até hoje é considerado um dos melhores já feitos pela banda. Depois de uma turnê junto com o Judas Priest, Dennis Straton se demite da banda, entrando assim em seu lugar Adrian Smith, amigo de Dave Murray e que gravaria vários álbuns no Maiden antes de sua saida. Já de novo guitarrista a banda sai em nova turnê européia abrindo para o Kiss e no final dessa turnê, no dia 2 de fevereiro de 1981, era lançado o segundo álbum da Donzela, Killers. Álbum esse que vendeu mais de um milhão de cópia no mundo todo, a capa trazia Eddie com um machado em suas mãos todo ensangüentado e duas mãos de Tatcher o segurando. A Killer World Tour fez uma grande sucesso, principalmente no Japão, onde os todos os ingressos foram vendidos em poucas horas, e que acabou rendendo o EP ao vivo Made Japan com músicas como "Wrathchild", "Running Free" e "Killers". Mas ao final de turnê um má notícia complica novamente a vida da banda : Paul D'Anno anuncia que está fora do Maiden, e hoje em dia tem sua própria banda. Depois de uma grande seleção de vozes foi escolhido para substituir Paul , Bruce Dickison que no começo por sua voz melódica e tudo mais era odiado pelos fãs, porém com o tempo isso mudou completamente. O terceiro álbum da banda e o primeiro com Bruce nos vocais, que é considerado um marco na história da banda, foi The Number Of The Beast que possuía sucessos como a própria música título do CD, " Run To The Hills", "22 Acacia Avenue" e "Hallowed By Thy Name". Nessa época fizeram uma grande turne e venderam mais de um milhão de cópias , mais nada impediu o Iron Maiden de ser chamado de "satanistas". A capa também é considerado um show à parte, e a melhor feita por Derek Riggs que até No Prayer For The Dying fez todas as capas para a banda, sempre colocando o seu famoso símbolo em todas elas. Ao final da turnê The Beast On The Road Tour, The Number... já tinha vendido mais de dois milhões e meio de cópias e ainda fez com que o mascote Eddie ganhasse corpo e vida própria , fazendo suas aparições em todos os shows da banda. Para variar, ao final da turnê Clive Burr anuncia sua saída da banda por problemas familiares, e é logo substituído pelo ótimo Nicko McBrain. Já com Nicko , no dia 16 de maio de 1983 sai o quarto disco da banda, Piece Of Mind, Bruce e Adrian começaram a ajudar Steve na composição das músicas que eram bem mais inteligentes e com um grande enfoque historico e humoristico. Nesse álbum temos sucessos como :"The Trooper ", "Flight Of Icarus" e "Revelations". Powerslave foi lançado no dia 3 de setembro de 1984, e contava com temas mais aprofundados e com o contexto histórico. Foi um dos melhores álbuns da banda, reunia tudo de bom de uma banda de heavy metal. A turnê desse álbum foi uma das maiores feitas pela banda, começando em 1984 e só vindo à acabar no final de 1985. Inclusive passando pelo Brasil no Rock In Rio I, com um imenso palco, um Eddie gigantesco de 10 metros, explosões e chão e paredes pintados com temas do Egito. Vários sucessos surgiram desse CD : "Aces High ", " Two Minutes To Midnight " , ambos com vídeo clipes, e mais ainda a própria música título do álbum. O resultado dessa turnê foi a gravação em Long Beach, Califórnia, Eua entre os dias 14 a 17 de março do álbum Live After Death. Que é adorado por todos os fãs do Iron por conter ótimos sucessos da banda desde o seu início até Powerslave . Depois de um descanso de seis meses, com temas futurísticos ,inspirados no filme Blade Runner, no dia 29 de setembro de 1986 é lançado Somewhere In Time com suas guitarras sintetizadas e que não agradaram tanto ao público quanto o esperado, mas que mesmo assim , possuia clássicos como: "Wasted Years" , "Heaven Can Wait" e "Deja-Vu". O clipe de Wasted Years é um dos melhores e mais bem feitos pela banda, mostrando varias imagens do Eddie e fotos da banda, inclusive uma no Rio de Janeiro atrás do Cristo Redentor. Dois anos de pois , é lançado Seventh Son Of A Seventh Son que foi muito criticado na época, mas que com o tempo foi criando clássicos como : " The Clairvoyant", "Can I Play With Madness", "Infinite Dreams", "The Evil That Man Do" entre outras. Foi um disco menos pesado, mas , muito mais inteligente e forte. Na turnê desse disco o Iron Maiden foi a atração principal do Monsters Of Rock , versão européia. Que ainda contava com ótimas bandas de abertura, que se apresentaram na seguinte ordem : Helloween, Guns N'Roses, David Lee Roth, Megadeth e Kiss ( Cara, na minha opinião esse deve ter sido um dos melhores shows que já houveram, só faltou o Sabbath.... ). Apesar de todas as glórias, surge um problema : Adrian Smith decide sair da banda, que queria fazer um som mais comercial. Para seu lugar veio Janick Gers , que era muito mais alegre e se mexia muito mais em palco do que Adrian , que era muito parado. Gers tem um estilo mais "rocker ", e os fãs brasileiros puderam conferir isso em 92 em SP. Com sua entrada a banda decidiu lançar um novo álbum , diferente dos outros, pois a banda achava que toda aquela coisa de gigantescos palcos, Eddies e tudo mais estava tirando o brilho da musicalidade da banda, por isso decidiram fazer uma volta ao básico e ai lançaram No Prayer For The Dying. Este álbum é considerado de longe o mais fraco da banda e não atraiu muitos fãs, talvez porque a "simplicidade" que eles queriam fazer se tornou "falta de produção ", e assim sua turnê de lançamento foi curta e o álbum mesmo tendo músicas como "Bring Your Daughter... To The Slaughter" "e "Holy Smoke " passou desapercebido pelos fãs. Em compensação no dia 15 de maio de 1992, o Iron Maiden lança um de seus melhores e mais conhecidos álbuns Fear Of The Dark. Era um disco cheio de força, garra e principalmente peso. A faixa título é conhecida por todos, inclusive pessoas que não são fãs do Iron, e o álbum ainda conta com ótimas músicas como "Be Quick Or Be Dead " a balada heavy "Wasting Love ", "Afraid To Shoot Strangers" e outras. A ótima turnê, que inclusive passou por aqui resultou na gravação de dois CDs só com músicas ao vivo. A Real Dead One e A Real Live One. O primeiro tinha somente músicas antigas da banda, enquanto que o segundo trazia músicas da fase mais nova da banda, já com Gers na guitarra. Ambos não foram tão importantes quanto Live After Death . No meio da turnê Bruce Dickinson diz que sairá do Iron Maiden no final da turnê, para seguir sua carreira solo. Quando isso ocorreu muitas pessoas pensaram que seria o fim da banda, mas depois de um tempo parados e muita escolha, Blaze Bayley foi escolhido como o novo vocalista da donzela. A gravação de The X Factor se atrasou devido uma acidente de moto com o cantor e o álbum acabou sendo lançado somente em 1995. Já com os novos vocais , o álbum mostrava uma mudança radical na banda começando desde a sua musicalidade , bem menos pesada do que dos álbuns anteriores e indo até a capa do CD onde Eddie ao invés de ser desenhado era um boneco. Com tudo o álbum não agradou aos fãs mais antigos da banda, e principalmente o novo cantor não foi aceito pela maioria do público, o álbum acabou não vendendo o esperado e a turnê com Blaze não foi uma das mais elogiadas. Após essa turnê foi lançada a coletânea The Best Of The Beast, um CD originalmente duplo ( foi lançada um outra versão mais simples ) reunindo as melhores músicas do Iron Maiden em toda a sua história além da inédita " Virus ". O CD ainda vem com um mini livrinho contando um pouco da história da banda. Apesar de todas as reclamações Blaze foi mantido no cargo e no primeiro bimestre de 1998 eles lançam o décimo primeiro álbum da banda, o Virtual XI. O nome do álbum é inspirado no futebol ( hobbie da banda ), em jogos eletrônicos e é claro no fato de ser o décimo primeiro álbum da banda. Apesar de músicas como "Futureal " e The Angel and The Gambler ", que possui um vídeo clipe , muito bem feito e cheio de animações , o álbum não foi bem aceito , provocando assim uma talvez mudança de cantor. Mesmo com essa desconfiança eles sae m em turne, passando inclusive por aqui no começo de novembro. Junto com Virtual XI é mencionado o lançamento do jogo Ed Hunter, cheio de Eddies e músicas do Iron'. No segundo semestre é lançado um box em forma de cabeça de Eddie, contendo todos os CDs feitos pela banda, já remasterizados e com faixas multimídia, além de um CD com fatos, história, etc.. da banda. Por falar nisso, agora todos os CDs do Iron estão remasterizados e com algumas faixas multimídia. Em fevereiro de 1999 uma noticía bombástica é anunciada por Steve Harris; Blaze Bayley vai embora e Bruce Dickinson e Adrian Smith estão de volta a Donzela de Ferro. A volta de Bruce era prevista por muitos, mas a de Adrian foi completamente inesperada, inclusive porque Janick Gers continua na banda. Agora a formação com 3 guitarristas é a seguinte: Bruce Dickinson nos vocais, Steve Harris no baixo, Nicko McBrain na batera e nas guitarras Dave Murray, Janick Gers e Adrian Smith.
OBS: Tenho todos os álbuns do IRON, posso estar disponibilizando pra quem quizer !!!
Cidade: Goiânia / GO 
Rápido. Esse é um dos adjetivos que classificava bem o primeiro disco do Black Drawing Chalks, “Big Deal”. Lançado em 2007 pela Monstro, o álbum trazia letras que falavam sobre o que mais mexe com a cabeça dos jovens de 20 anos: mulheres, bebida e rock and roll. O som era o mais puro, seco e simples rock ‘n roll a sair de Goiânia, talvez a capital brasileira desse tipo de rock. O segundo álbum, “Life is a Big Holiday For Us”, segue a mesma linha, apenas com um diferencial: está bem mais trabalhado. A banda conseguiu canalizar toda sua energia em músicas que ganharam guitarras mais sujas e resolveu ousar. A começar pela capa, que deixou o bege e verde de “Big Deal”, para ganhar a delirante e multicolorida arte assinada pelo coletivo Bicicleta Sem Freio, que conta com dois membros da banda. Sem desperdiçar nem um dos seus 37 minutos, o difícil em “Life Is A Big Holiday For Us” é escolher apenas uma música para escutar, mas uma coisa é certa, não há como escutá-lo e ficar parado. (Alessandra dos Santos).
IRON MAIDEN - HEAVY METAL DE QUALIDADE.
